quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Soneto

O branco com o azul que colore o céu
Me trás à memória a lembrança do véu
Que escondia nos teus o meu céu
Que trás paz a este pobre réu;

Pois sou cativo de teu olhar
Que me aprisionou sem pensar
E hoje sou eu a te aprisionar
Por que por mim foste se apaixonar?

Agora passo os dias a te inebriar
De poemas com rimas belas e singelas
De fazer sorrir e também chorar

E com estas rimas puramente sincera
Deste poeta preso a ti por te amar
Digo-te nunca fui livre, nem tu o eras.

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