quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

A mor-te

Ana, anjo cândido de ternura
Que a todos encantava com sua douçura
Também achou de me prender com sua figura

E derepente vi-me a ela atado
Untado por seus beijos molhado
Completamente a ela apaixonado

E senti que aquele amor me devorava
Sugava meu eu, meu ser, me matava
Sempre aos poucos, cada vez que me deixava

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