domingo, 11 de dezembro de 2011

Até quando?

Não faz muito que comtemplavamos o mesmo céu
De mãos dadas, sentido o pulsar do sangue em nossas veias
Mas hoje só escuto os gritos de meu coração a te chamar
Meus olhos já não enxerga tanto brilho nas estrelas
E o céu perdeu o seu encanto desde que você partiu
E me partiu, o espirito, a alma e o coração
Que derrama-se em lágrimas escalates, lentamente
E me pergunto até quando reinarás sobre mim solidão?
Até quando viverei apalpando o vazio do meu leito,
Audindo o silêncio em busca de uma voz que me acalente?
Lembrando do passado quando ela estava ao me lado
E em seus braços ela me fazia feliz?

2 comentários:

  1. Um dia me perguntaram o por que o poeta parece sofrer tanto? parece sempre sentir falta de algo? nunca estar satisfeito? e por que é tão indecifravel? respondi simplismente que é sua sensibilidade que o faz poeta e a busca pelo seu perfeito é que o faz um sonhador, mais quanto ao ser indecifravel não consigo responder, quando houver essa resposta a poesia deixará de ter poeta e eu deixarei de ser um.

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