sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Tempo

O tempo passa mas nada perde a sua graça
O seu brilho nos olhos permanece igual
O riso, as casas, as flores e tudo em sua volta
Mas quem lhe olha não vê mais o que
Outrora foi, uma criança, um jovem...
Hoje ele é o homem, o senhor
Sentado na praça vendendo suas tralhas
Tratado de senhor, por quem, por ele passa.

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